
Oi pessoal!
Mais uma enquete pra vcs!
Na opinião de vocês exite uma relação entre regras e liberdade? de que forma?
Grupo 1 – Cristiane, Daniele, Fábio, Geise, José Otávio e Jucele – Turma 421
Referente à aula do dia 12/10/2009 – Desigualdades e Afirmações Positivas
As diferenças no mundo são inevitáveis, portanto não é correto discriminar alguém por uma diferença de etnia, costume, fala, entre outros. Ocorrem muitas brigas apenas por esse tipo de atitude (por times de futebol, religião, ignorância...), e o Brasil não tem muito do que se orgulhar quanto a isto.
Essas diferenças são o tema principal da aula, abordado inicialmente com gráficos – demonstravam a taxa de freqüência líquida e desemprego, no qual observamos maiores números de mulheres negras sem emprego – e com afirmações positivas ou cotas, que são medidas tomadas para eliminar desigualdades acumuladas ao longo da história e para garantir maior igualdade a todos.
Então vimos um texto em que se conta o caso de dois corredores,um amarrado e outro solto. De fato, quem ganha a corrida é o que está solto, havendo assim uma injustiça. Resolvem soltar o corredor preso, mas, como está há muito tempo sem correr, continua perdendo. A discussão é: o que fazer para promover a igualdade entre eles se não podemos mudar o passado do que estava amarrado? Alguns sugerem que se dê um treinamento especial para o que estava amarrado e outros dizem para lhe dar uma vantagem e sair na frente.
Esta história é uma metáfora utilizada para representar melhor as cotas. Reservar um determinado n° de vagas nas universidades é como largar aquele corredor na frente. Nosso grupo tem opinião unânime: somos contra as cotas. Não acreditamos que isso seja uma ação afirmativa, e sim discriminativa. Pensamos que todos têm a mesma capacidade e que o que aconteceu no passado não tem mais nada a ver com o presente (não é só porque meu bisavó era médico que eu serei rico). Às vezes, um candidato perde a vaga pra um cotista que, por falta de preparo, pode não ter condições de acompanhar o curso. Não é porque alguém é negro, ou pobre que não tem condições de passar no vestibular. Esta solução deveria estar no ensino fundamental e médio, para os candidatos que não podem pagar um bom colégio particular possam ter um bom ensino público e, assim, ter chances de passar em seu curso, sem ter que sofrer discriminação dentro da faculdade porque passou com um "empurrãozinho". Também muitas pessoas podem se “escorar” nisso.
Pensamos que deveria se ter um cuidado mais especial com os deficientes físicos – mais preparação da universidade, tanto na estrutura como na didática das aulas para pessoas surdas, cegas,etc.). Além disso, se todos fossem bem instruídos desde o início não seria necessário haver cotas.
Outra sugestão mais aceita, não só pelo grupo, mas por anti-cotistas, é adotar o sistema de cotas econômicas, já que elas visariam apenas a dificuldade dos alunos em adquirir conhecimento, sem focar-se em aspectos menos relevantes ou mais discriminadores como cor, sexo, idade, origem, etc - claro que há negros com mais educação do que muitos brancos, devido a suas condições econômicas.
A aula foi excelente, mostrou a sintonia em que o nosso grupo se encontra. Não nos deparamos com nenhuma dificuldade de compreensão e não foi necessário discutir muito, apenas analisamos e organizamos nossas ideias.
Nesta aula foi iniciada uma sequência relativa aos vários pensadores políticos. Iniciamos por Platão e conversamos sobre sua obra A República. Foi encenado o Mito da Caverna para que alguns elementos fossem trazidos para a aula. Também foram distribuidas as tarefas para os grupos que irão apresentar na próxima aula.
Grupo 1: Elaborar e Responder 4 questões sobre a temática aobrdada em aula;
Grupo 2: Comentário sobre o tema no Blog;
Grupo 3: Charge crítica sobre o tema;
Grupo 4: Pensar e escrever um exemplo prático sobre a temática;
Grupo 5: Resumo Oral do conteúdo a ser apresentado na próxima aula;
Grupo 6: Postagem no Blog.
Postagem do Grupo 6 _ Mito da Caverna
Encontramos essa tirinha do Mauricio de Sousa, feita com base no “Mito da Caverna” (encenado na aula do dia 29/09/09), que vale a pena ler e refletir sobre a história e como ela está relacionada com o nosso dia-a-dia. É só clicar no link abaixo:
No mito da caverna, vimos os homens parados, admirando a parede, contemplando a vida. E isso também acontece nos dias de hoje. Muitas pessoas ficam o dia todo em casa vendo TV, sendo que lá fora tem um mundo todo esperando para ser vivido. Só que nos casos de hoje a mídia é culpada disso tudo. Eles incentivam as pessoas a ficarem o dia todo assistindo TV, em vez de saírem e aproveitarem o dia.
Mas isso não se restringe apenas a televisão, também existem pessoas que só utilizam computador, internet. Muitas pessoas utilizam jogos e simuladores para viverem, no computador, a vida que não conseguem viver no mundo real.
As pessoas estão esquecendo de se divertir, estão esquecendo do mundo lá fora!!!